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Quinta-feira, 19 de Fevereiro de 2009
O País Basco não caminha só! (retirado do blog da ASEH)

 

No último dia da semana de solidariedade com o povo basco, mais de uma centena de pessoas participou nas iniciativas que a ASEH organizou em Setúbal. No Baco Bar, muita gente quis debater a situação que vive o País Basco. Depois de dois vídeos, a discussão mostrou-se viva, intensa e todos quiseram dar a sua opinião sobre o conflito. Falou-se da repressão, da ilegalização da luta pacífica, dos presos políticos, da autonomia e de muitos outros temas. Concluiu-se maioritariamente que o povo basco tem direito a lutar pelo seu próprio futuro e que a solidariedade é imprescindível para que não caminhe só. O debate poderia ter seguido durante horas e todos, sem excepção, saíram satisfeitos com a iniciativa.

Pela noite dentro, a música agitou o bar e atraiu ainda mais gente. Mas antes ainda houve lugar para um jantar em que participaram mais de 20 pessoas. No fim, ficou a certeza de que há muita gente em Setúbal solidária com a luta do povo basco e que há ainda muito por fazer para estender a solidariedade por outras zonas do País.

Viva o País Basco livre e socialista!

 

http://paisbasco.blogspot.com/

música: M.A.K. – Denok ala inor ez
publicado por lutaefesta às 13:21
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Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2009
II SEMANA de SOLIDARIEDADE com EUSKAL-HERRIA.

 

 

 

Associação de Solidariedade com Euskal Herria vai promover semana internacional de solidariedade com o País Basco


A Associação de Solidariedade com Euskal Herria (ASEH) vai promover um conjunto de iniciativas no âmbito da semana internacional de apoio ao País Basco que se realiza entre 6 e 15 de Fevereiro.

No dia 6 de Fevereiro, sábado, vamos concentrar-nos em frente à Embaixada do Estado espanhol, a partir das 13 horas, na Avenida da Liberdade, para denunciar a repressão contra partidos, associações e jornais da esquerda independentista basca. Vamos também homenagear Bernardo Arregi "Tito", um independentista amigo de Portugal que faleceu há pouco mais de um mês. Pelas 16 horas, vamos realizar um debate no bar Loucos e Sonhadores, situado no Bairro Alto, onde discutiremos a grave situação que vive o povo basco. No dia 14 de Fevereiro, sábado, vamos levar a solidariedade até Setúbal, onde vamos organizar um debate pelas 17 horas e uma noite de festa no Baco Bar.

Esta semana de solidariedade com o País Basco é promovida pela Askapena, organização basca de solidariedade internacionalista, e vai ocorrer em diversos pontos do globo.

As acções vão estar focadas no direito do povo basco à autodeterminação e na falta de democracia política existente. Neste momento, quando se aproximam as eleições regionais, o Estado espanhol prepara-se para ilegalizar mais dois partidos. Há dezenas de organizações e associações já ilegalizadas. Há jornais proibidos. Nas prisões espanholas e francesas há mais presos políticos que durante o Franquismo. Mais de 700 cidadãos bascos encontram-se encarcerados. E nada mudou em relação à tortura. O Relator das Nações Unidas contra a Tortura reconheceu que no Estado espanhol não são actos isolados ou casuais.

Com os melhores cumprimentos.



Concentração - Exposição Viva e Homenagem
7 de Fevereiro - 13h00
Frente à Embaixada de Espanha
(Lisboa - Avª da Liberdade - esquina com Rua do Salitre)




Debate - O Conflito no País Basco
7 de Fevereiro - 16h00
Associação Loucos&Sonhadores
(Lisboa - Travessa do Conde de Soure 2 - Bairro Alto)

Acções de Esclarecimento (Distribuições de Documentos e Banca)
6 a 15 de Fevereiro
Faculdades e Cantinas da cidade universitária,
Baixa e Bairro Alto

Exibição do Documentário "A Janela Partida" e Debate
14 de Fevereiro - 17h00
Baco Bar
(Setúbal - Praça Marquês de Pombal, nº8

Festa com DJ FAMEL + DJ GUNS OF SETUBALONE
14 de Fevereiro - 22h00
Baco Bar
(Setúbal - Praça Marquês de Pombal, nº8


--
Associação de Solidariedade com Euskal Herria

borrokabidebakarra@gmail.com
http://www.paisbasco.blogspot.com/

 

 

 

música: Asian Dub Foundation - La Haine
publicado por lutaefesta às 22:30
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Quarta-feira, 4 de Fevereiro de 2009
Kortatu - Sarri Sarri

Kortatu, os mestres do Rock Radical Basco, lançaram em 1985 o tema "SARRI SARRI". Este festivo Ska ainda hoje incendeia plateias e dance-halls quando é interpretado...

Ora disfrutem:

 

 

 

música: Kortatu - Sarri Sarri
publicado por lutaefesta às 10:38
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Sexta-feira, 9 de Janeiro de 2009
REUNIÃO SOLIDARIEDADE COM O PAÍS BASCO- 10JAN - 17H30 - CESP

Aproveitando a presença de elementos da Askapena http://www.askapena.org/ (organização basca de solidariedade internacionalista) em Portugal,
a ASEH promove um encontro/reunião/sessão de esclarecimento com todos os interessados.

O referido encontro terá lugar no sábado, dia 10 de Janeiro, pelas 17h30,
no CESP (Sindicato do Comércio)
Rua Almirante Barroso, 3 (junto ao Lg da Estefânea)


Associação de Solidariedade com Euskal Herria

borrokabidebakarra@gmail.com
http://www.paisbasco.blogspot.com/

música: Akhenaton & Busta Flex - J'ai plus d'air
publicado por lutaefesta às 11:05
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Segunda-feira, 31 de Março de 2008
Delegação da ASEH no Gazte Topagunea.
O Gazte Topagunea, encontro da Juventude basca independentista, contou mais este ano com a presença de diversas delegações internacionais -e internacionalistas- no seu seio.

A presença portuguesa fez-se notar pela presença de um comité da Associação de Solidariedade com Euskal-Herria http://paisbasco.blogspot.com/ .





( http://picasaweb.google.pt/borrokabidebakarra/GazteTopagunea08 )
música: Kuraia - Bizi Gera
publicado por lutaefesta às 23:01
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Terça-feira, 25 de Março de 2008
Desde 1969 que não havia um número tão elevado de presos políticos em Euskadi.

Desde 1969 que não havia um número tão elevado de presos políticos



Temos de nos reportar aos finais da década de 60 para encontrar um momento em que houvesse mais presos políticos bascos do que na actualidade. Mais concretamente, ao ano de 1969. Mas as situações não são comparáveis, não só porque na altura estava vigente no Estado espanhol uma ditadura militar, enquanto que agora existe um sistema que supostamente garante as liberdades e os direitos.


O gráfico que representaria a situação dos últimos dez anos do franquismo seria uma linha recta que oscilava por vezes com grandes picos. A média dos cidadãos bascos presos por motivos políticos estava, naqueles anos, nuns 300, mas essa regularidade via-se interrompida em momentos de especial convulsão quando se praticavam centenas de detenções. No caso do ano de 1969, que terminou com 862 presos políticos nas prisões espanholas, o de 1975, que em Dezembro resultava em 632 cidadãos bascos presos pela sua militância política.
Essa questão de oscilações continuou desde o minuto seguinte à aplicação da chamada “Lei de Amnistia” em 1977. Já em finais de 1978 havia 108 presos políticos bascos. Mas, se bem que nestas três décadas tenha havido momentos de maior convulsão que resultaram em mais prisões e mais detenções, houve uma série de elementos que fizeram com que aumentasse o número médio de presos políticos e que, sobretudo nos últimos oito anos, os picos converteram-se numa linha contínua ascendente.


De facto, desde o ano 2000 até à actualidade, o número de presos políticos aumentou ano a ano, sem excepção, passando dos 515 de então, aos 739 da actualidade. Mas o aumento mais importante, tem-se dado nos últimos meses: dos 8 que passaram desde o último balanço realizado pela Etxerat, aumentou em 142 o número de presos bascos.
Um desses elementos foi a prisão em massa de cidadãos bascos pela sua participação em diversas expressões de militância social e política: organizações políticas, meios de comunicação, organizações juvenis, do âmbito da euskaldonização ou da desobediência civil, e tudo o que se acaba por englobar genericamente em kale borroka


Outra razão do aumento do número de presos políticos bascos é alargamento das condenações e o aumento dos entraves à libertação, tanto pela negação a libertá-los através do cumprimento das terceiras e quartas partes da pena, tanto por continuar a haver presos a manifestarem doenças graves e incuráveis, tanto pela nova doutrina de cumprimento total de pena, a chamada “condenação perpétua”.


Em 1968, morreram em confrontos armados o militante da ETA Txabi Etxebarrieta e o guardia civil José Pardines. Pouco depois, a ETA acabou com a vida do polícia Melitón Manzanas. No dia seguinte, a 3 de Agosto, foi declarado o Estado de Excepção por três meses em Gipuzkoa e foi restabelecido o Decreto-lei sobre Banditismo e Terrorismo, pelo que alguns delitos passavam a depender da jurisdição militar. É neste contexto que se inicia o ano de 1969, em que se iriam dar 1953 detenções em Euskal Herria e se calcula que 300 pessoas se viram obrigadas ao exílio. É assim que no final do ano o número de presos políticos bascos era de 862, um recorde. Ainda que em 1970 outros 831 cidadãos bascos tenham sido presos por motivos políticos, no final desse ano, o número de prisioneiros políticos bascos tinha descido para 396.
Antes das eleições autárquicas de Maio do ano passado, a Etxerat deu a conhecer um balanço da situação do colectivo formado pelos familiares dos presos. Na altura, 597 bascos encontravam-se dispersos em 82 prisões de três estados.
Só oito meses depois, à porta de novas eleições e com o PSOE lançado à reconquista do Governo espanhol, era esta a situação que reflectia a Etxerat: 739 bascos encarcerados em 89 prisões de três estados: 571 em 53 prisões espanholas; 166 em 34 prisões francesas; e dois no Canadá.
Nestes oito meses ocorreram mais de 300 detenções (entre elas mais de 200 em regime de incomunicação), e quase metade, ingressou na prisão. Nuns casos para cumprir grandes penas (mega processo 18/98), noutros, em buscas relacionadas com kale borroka; e uma parte relacionada com a Lei dos Partidos, que levou à prisão dezenas de dirigentes políticos da esquerda independentista.
A isto se somem os entraves à saída em liberdade. A 18 presos que cumpriram integralmente as suas penas, foi-lhes aplicada a chamada “doutrina Parot”, a 197/2006, pelo que a sua pena aumenta de forma automática vários anos. Essa prática soma-se à já “rotineira” negação da liberdade condicional. Nesse momento, veta-se esse direito a 169 presos políticos bascos.
Este ano começou a ser negado o acesso aos psicólogos a atender os seus pacientes presos. Mansilla, Alcalá, Aranjuez, Logroño, Burgos, Soria, Iruñea, Langraiz, Puerto I, Zuera, Badajoz e Albolote aplicam-no já, segundo denuncia a Etxerat.
A 2 de Fevereiro, a sogra e o cunhado de Leire Urratia ficaram sem visita. A direcção de Langraiz concluiu que o parentesco não estava demonstrado. Urrutia e o seu companheiro vivem em comunhão de facto e têm os documentos que o comprovam.
No estado francês houve quatro transferências de prisão até Março. O caso mais grave é o de José Domingo Aizpurua, que sofre de cancro, já que é recluso na prisão de Perpignan, onde não há nenhum outro preso político basco.
O recrudescimento da política de dispersão posta em marcha pelo PSOE em 1987 vem acompanhada pelo endurecimento das condições de vida nas instituições prisionais dependentes do Estado espanhol e francês. Nos primeiros meses deste ano, por exemplo, houve 98 transferências de presos políticos, na maioria dos casos, por alteração de destino. Nove deles encontravam-se em prisões em Euskal Herria, onde apenas 25 se encontram neste momento.

As limitações ao direito a ter condições de vida dignas abarcam desde o impedimento a estudar em euskara e nas universidades de Euskal herria; ao controlo estrito das comunicações ou à proibição quase total de outro tipo de actividades. Assim, em Janeiro e Fevereiro pelo menos 10 visitas não se puderam realizar, simplesmente porque os funcionários assim o decidiram. Além disso, em Mansilla colocaram câmaras de vigilância nos locutórios e em Soto del Real não se pode levar papel nem caneta para as visitas, que se realizam com um funcionário ao lado e com a cabine do locutório fechada à chave.


As condições extremas que se vivem nas prisões levaram a doze presos políticos pedir a sua libertação por terem doenças psicológicas e físicas graves. A resposta das autoridades espanholas foi clara: só sairão em liberdade se mostrarem arrependimento ou condição agonizante.

Fonte: GARA



 

Manifestação de Domingo - Aberri Eguna.

música: Banda Bassotti - Piccolo Lupo
publicado por lutaefesta às 19:24
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